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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sweet Home Buenos Aires!




Saímos de Salta pela tarde, pegamos um táxi do hostel até o terminal da cidade e pagamos algo em torno de 25$, esperamos um pouco e logo entramos no ônibus da empresa Chevallier, a passagem custou a fortuna de 425$ em um semicama com serviço incluído, quase desmaie de susto pelo preço da passagem, mas afinal seriam quase 24 horas só de ida pra capital portenha passando por várias cidades entre elas as já conhecidas Rosario e Córdoba. E como a lei de murphy impera em nossas vidas, justamente as nossas poltronas não tinham encosto de pé, e isso minha gente é o inferno na terra. Em hipótese alguma, nunca se esqueça de verificar se a poltrona vem com o encosto, isso minimizará e muito o desconforto da viagem!






Depois do susto, tanto da passagem quanto do encosto de pé, chegamos ao Terminal Retiro, que conseguiu estar mais bagunçado ainda que da última vez, a favelinha que fica próxima ao terminal está cada dia maior, e infelizmente a cidade parece cada dia mais suja. Chegamos às 13h e nunca tinha visto tanto calor naquela cidade, primeira vez visitando Buenos Aires no verão, saudades inverno!






Três semanas viajando, e realmente agora me senti em casa, finalmente via os arranha-céus de Leandro N. Alem e a vista do Terminal Mitre próximo à Torre dos Ingleses, não sabia que tinha sentido tanta falta assim da capital argentina. Sair do ônibus e escutar o sotaque inconfundível, e uma música ao fundo, certamente algum rock argentino em um rádio local já conhecida. Conhecido também era o Hostel, pela terceira vez, ficamos no Garden House, lugar que adoramos nos hospedar, gente nova e algumas já também conhecidas.

 



Sinto uma tristeza muito grande quando falo dos problemas ou da situação infeliz que vivem os argentinos nesse momento, sem dúvida, essa cidade é a minha preferida depois do Rio de Janeiro no meu TOP 5, nunca me canso de la buena vibra que encontro nesse lugar, é sem dúvida um dos meus lugares preferidos no mundo, é triste ver o descaso, a corrupção, a inflação e como o povo argentino vive uma vida de miséria. Só me resta esperar que eles melhorem, país de gente culta e buena onda, queria muito morar ali por mais algum tempo, infelizmente essa época já passou, e agora só me resta visitá-la por quantas vezes conseguir.



Deixo aqui algumas fotos dos primeiros dias, Casa Rosada, Plaza de Mayo, El Abasto, Carlos Gardel, Cerveza Quilmes,  e outras do Subte, o metrô de Buenos Aires.
A última foto é a da cerveja mais popular do país, a Quilmes, que consegue bater qualquer cerveja brasileira! Um brinde aos hermanos!
Mais fotos no post: http://quartodeservico.blogspot.com.br/2012/04/america-do-sul-fotos-da-argentina.html

Post feito ao som de uma das músicas que mais me lembro quando chego a Buenos Aires.
Current Song: Sweet Home Buenos Aires, Javier Calamaro e Charly García.
http://www.youtube.com/watch?v=0LEcMvl3cYE

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

O Hostel de Salta!


El Argentino Hostel
Ficamos no El Argentino Hostel, não tinha intenção nenhuma de ficar nesse lugar, mas fazendo uma pesquisa rápida numa lan house em Uyuni, encontrei algumas referências no Hostelworld. Como foi difícil achar vaga nessa época em Salta! Da lista de 5 hostéis só o Argentino tinha vaga, os outros que eram bem melhores estavam lotados!
Como a hospedagem seria dali a 2 dias, resolvi arriscar! Foi um dos mais baratos que encontrei, infelizmente foi um dos piores hostéis onde já me hospedei, só não perde até hoje pro campeão, o Everton Hostel de Liverpool! O lugar não é nem feio, os quartos são até agradáveis, mas o lugar não bateu!
O Hostel: Ficamos em um quarto de casal com cama grande e televisão com vários canais latinos, incluindo um dos meus preferidos, o Canal de las Estrellas, além do TLNovelas. Se fosse pra indicar para algum amigo ou conhecido não o faria, o lugar é uma espelunca, pois apesar do quarto ser de casal é bastante sujo, algumas roupas de cama estavam molhadas e tudo fede a mofo! O café da manhã é razoável, mas o lugar infelizmente não me agradou. Os atendentes são terríveis e não são muito de conversa. O wi-fi deles é horrível e não consegui conectá-lo com eficiência.
De qualquer maneira faça uma busca nos sites do Hostelworld ou do Hostelbookers e procure um local melhor para se hospedar na cidade. Nos falaram de um outro hostel que era muito bom, mas como já tinha pagado a diária resolvemos ficar!

O Café da Manhã: Não gostei muito, não! A sala comum é muito bagunçada, a cozinha idem, há muito barulho e não tivemos muita sorte com um grupo de americanos que zoneavam o tempo inteiro! Eles oferecem pães, doce de leite, suco, chá, café e só.



A localização e como Chegar: Está a algumas quadras (várias) da Plaza 9 de Julio! Próximo ao Hostel tem um Carrefour e algumas lojas de roupas! No caminho é possível encontrar bancos e já próximo ao centro estão as casas de câmbio!
Infelizmente não conseguir trocar libras em Salta, eles só trocam em Buenos Aires. Portanto, leve dólares ou até reais (que valem o mesmo que o peso argentino). Felizmente tinha o meu cartão e consegui sacar dinheiro!
 A rua do hostel é a Calle Alvarado 1077.
Como não tinha idéia de onde ficava a rua, chamamos um táxi desde o Terminal de Salta, gastamos algo em torno de 15$ pesos! Bastante barato! Pra voltar ao Terminal pedimos um táxi no próprio hostel e saiu um pouco mais caro 25$ pesos!
Não tenho intenção de voltar ao Noroeste, mas se algum dia o fizer, certamente escolherei outro local para me hospedar em Salta! Acho que pelo fato de estarmos muito cansadas com a viagem e por passar várias horas em ônibus queríamos um lugar mais tranquilo e mais limpo! Pra mim, limpeza é imprescindível! 


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Salta!









Voltando aos post's de 2012, agora com os relatos do quase finalzinho Mochilão América do Sul, precisamente no Noroeste, na pitoresca cidade de Salta.
Nem acreditamos quando chegamos enfim à cidade. Há tempos tínhamos vontade de ir pra lá, visitar o Noroeste Argentino, já visitamos algumas cidades do Cuyo isso aconteceu em 2006 e 2008, agora chegou a vez do incrível noroeste. 
Com a facilidade (ou não) de estar vindo da Bolívia, decidimos ficar lá uns dias, passamos também por outras cidades vizinhas como Jujuy, Catamarca, Santiago del Estero e Tucumán. O Noroeste é lindo, valeu mesmo a pena passar por lá. 
A cidade de Salta é o ponto base para conhecer o Noroeste Argentino, está ao norte da província de Jujuy e da Bolívia, ao leste com o Paraguai e as províncias argentinas do Chaco e de Formosa, e ao sul com o Chile e as demais províncias de região. Desde o frio dos Andes e da Puna até sua selvas subtropicais, Salta está inserida entre montanhas, vales férteis de sol e temperatura agradável o ano todo.
Assim que chegamos, nos instalamos e logo saímos para comer uma parrillada argentina. Conhecer a cidade à noite é um programa imperdível, a cidade fica linda e a Catedral ainda mais. A Plaza 9 de Julio é o ponto principal da cidade, uma das mais bonitas e arborizadas da Argentina.

 

A hospitalidade provincial salteña qualifica a sua rica herança cultural, que se expressa com música folclórica e religiosa. Salta foi historicamente importante porque, em seu território foram lutadas as principais batalhas pela independência da Argentina e, muito antes da descoberta das Américas, foi o berço da rica cultura pré-colombiana. As casas antigas e quintas, agora transformadas em albergues, convidam à aventura. Infelizmente o nosso hostel não era tão assim aventureiro.



 

Algumas fotos da linda Catedral de Salta à noite.

Observamos a predominância da arquitetura colonial do país, representado pelos edifícios históricos como o Cabildo, a linda Catedral, a Casa de Hernández, entre outros. 
Essa linda e pitoresca cidade, vai deixar saudades. 
Ficamos no El Argentino Hostel que foi feito a reserva em Uyuni na Bolívia. Um dos mais baratos, porém não tão agradável. Ficamos em um quarto de casal com cama grande e televisão com vários canais latinos, incluindo um dos meus preferidos, o Canal de las Estrellas. Não indico de maneira nenhuma essa espelunca, pois apesar do quarto de casal o local é um pulgueiro e bastante sujo, o café da manhã é razoável, mas o lugar infelizmente não agrada. Logo farei um post sobre o Hostel de Salta!
De qualquer maneira faça uma busca nos sites do Hostelworld ou do Hostelbookers e procure um local melhor para se hospedar na cidade.



 









Depois de Salta iríamos mais uma vez a uma das nossas cidades preferidas, La Ciudad de la Furia, Buenos Aires. O trajeto demorou exatas 24 horas e chegamos às 13h30 mais ou menos hora local! 
Adiós Salta, luego nos vemos!
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

De Villazón a La Quiaca!




Assim que chegamos às 06hs da manhã na cidade de Villazón, entramos em desespero e fomos procurar a empresa Balut, já que essa era a empresa mais indicada pelos sites e mochileiros que eu consultei. Felizmente demos muita sorte dessa vez. Compramos nossa passagem pela fortuna de 175 pesos argentinos, e o ônibus oferecido era um verdadeiro semi cama, já que estávamos em território argentino, aleluia!! Depois de comprar a passagem e trocar algum dinheiro, eu não tive sorte para trocar libras nem em La Quiaca e nem em Salta, minha irmã trocou alguns dólares para mim. Ou seja, se você for inglês/morar na Inglaterra ou tiver libras, nem tente usar em La Quiaca ou Salta, eles não trocam em banco nenhum.

Fomos andando até a fronteira para atravessar, mais ou menos uns 10 minutos, foi quando eu vi uma fila imensa de mais de 1 quilomêtro, andando a passo de tartaruga é claro. Detalhe que nosso ônibus sairia da rodoviária de La Quiaca às 08h50, então estávamos perdidas. Foi aí que uma senhora nos salvou, eu não sei o que ela fez, mas colocou a gente bem na frente da fila e então esperamos uma 1 hora e meia ao invés de 8 horas, como alguns amigos, mochileiros tinham ficado e nos falado anteriormente.

Foi por causa da empresa e dela que conseguimos atravessar em tempo, quando chegamos à cabine de imigração, somente uma janelinha funcionava, e eu fiquei pensando naquele povo todo que estava na fila esperando há horas. Pois bem, já sabia que tinha perdido o ônibus das 9 horas, pois chegamos à imigração argentina às 08h30 e ônibus sairia às 08h45, a rodoviária estava um pouco longe de onde estávamos, tínhamos que pegar um táxi. Corremos tanto que não entendo até hoje como conseguimos embarcar naquele ônibus, foi realmente muita sorte e agradeço até hoje aquela senhorinha, pois sem ela estaríamos esperando até hoje (brincadeira né!).


Depois de embarcar fomos de La Quiaca até Salta em mais ou menos umas 07 horas e chegamos por volta das 17 horas na cidade de Salta la Linda, até que enfim Argentina!!



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sábado, 1 de dezembro de 2012

De Uyuni a La Quiaca!



Voltando a noite para a cidade de Uyuni, esperávamos nosso ônibus que ia rumo a Villazón, esse sem dúvida, seria o percurso mais punk de toda a viagem, rota cheia de precipícios, abismos e totalmente de terra. Compramos nossa passagem pela Tupiza que também não recomendo de jeito nenhum, comi poeira a viagem inteira, e chegamos muito tarde em Villazón.
As agências de ônibus ficam concentradas na Av. Arce, infelizmente perdemos o melhor ônibus para ir até a fronteira que seria pela empresa Panamericano, então fomos pela Tupiza pelo preço de 80 bolivianos. 
Cara, sem pestanejar, foi a pior viagem da minha vida, não recomendo de jeito nenhum essa viagem pra quem tem problemas respiratórios, asma ou sofre do coração.






Algumas fotos do Salar de Uyuni, Cementerio de Trenes, Caminho até Colchani, Las Locas Argentinas e a Turma do Chaves no Salar.

Os principais destinos de saída de Uyuni são para Oruro, La Paz e Villazón. Garanta sua passagem assim que chegar pela manhã, pois elas evaporam em instantes. A nossa viagem até Villazón durou 10 horas, passando pelas cidadezinhas de Tupiza e Atocha com destino final em Villazón já na fronteira com a cidade argentina de La Quiaca. Já não via a hora de chegar à Argentina, o Salar é um lugar imperdível, mas já vá com a cabeça preparada para uma viagem perigosa!

 

 

+ fotos do Salar, as fotos em perspectiva são geniais.

Detalhe que tentamos ir de trem até Villazón, mas infelizmente nesse dia ele não funciona, isso mesmo, o trem funciona somente às segundas e quinta-feiras, é muita sorte. Chegando à Villazón ficamos mais perdidas que cego em tiroteiro e esperamos um pouco até encontrarmos a empresa de ônibus Balut, que nos levaria até Salta no noroeste argentino, essa foi a parte mais difícil da viagem, pois teríamos que esperar 8 horas na fila da imigração pra passar para o lado argentino, felizmente encontramos uma senhora que nos ajudou nessa travessia e tivemos um pouco de sorte, mas isso eu conto uma outra hora. 



 Terminando com mais fotos do Salar, afinal esse sofrimento todo valeu por conta desse lugar.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Salar de Uyuni!




Nosso passeio começou às 10h30, esperamos muito até o guia resolver sair, além de nós estavam mais alguns brasileiros esperando, mas ao contrário deles a gente iria fazer somente o passeio de 1 dia. Fomos então primeiro ao Cemitério de Trens, um instrutor nos levou até lá e ficamos em torno de uns 20 minutos. Eu fiquei chocada com o lugar, o guia disse que é um antigo aterro sanitário, por isso em alguns lugares tem muito lixo, e por conta do turismo estão limpando a região. 
Logo depois voltamos e assim esperamos mais uns 5 minutos e fomos juntos com umas argentinas muito loucas e bacanas.
Antes de chegar ao Salar, passamos pelo povoado de Colchani, onde está a fábrica de sal e algumas lojas de artesanato e roupas típicas.

Detalhe que o Salar estava alagadíssimo parecendo uma lagoa límpida e transparente. Assim mesmo, é importante o uso de óculos de sol, é tudo tão branco que os olhos ardem e ficam ofuscados pelo reflexo do sol na imensidão de sal. Não se esqueça dos óculos e protetores labial e solar. Como o Salar estava completamente alagado em algumas partes, tiramos nossos tênis e andavámos descalças brincando com a água e o sal, foi uma sensação de liberdade. Só depois vi o resultado, estava toda suja e branca por conta de tanto sal.


Chegando ao Salar fomos tentar tirar as fotos em perspectiva, coisa não muito fácil de se fazer, ainda mais em um local completamente alagado. As malucas argentinas são umas gênias nesse quesito, como são criativas, fizeram milhares de poses e tiravam fotos incríveis. Almoçamos em um hotel muito chique feito todo de sal, depois visitaríamos o Hotel de Sal mais famoso de Uyuni, que parece um albergue, ali tiramos mais algumas fotos inclusive com as bandeiras dos países. Depois disso fomos à uma parte do Salar que tinha um Rio quente borbulhante, eu tirei meus sapatos e fiquei caminhando sobre o rio, o Salar é e foi um dos lugares mais incríveis e mágicos de toda a viagem. Infelizmente meu armazenamento de fotos acabou, portanto as fotos ficarão para o próximo relato.


Próximo post mais sobre a cidade de Uyuni. 

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domingo, 16 de setembro de 2012

A Empoeirada Uyuni!


Por fim chegamos a outro ponto alto da viagem, nada mais nada menos que o Salar de Uyuni ou o famoso Salt Flats da Bolívia, que está localizado na cidade de Uyuni, e é um dos lugares mais lindos e inóspitos que já tive a oportunidade de conhecer.
A agência que escolhemos foi a Colque Tour, gostei muito do atendimento, o dono da agência é um senhor muito simpático, esperto e bonachão, nós estávamos preocupadas, pois a maioria das pessoas nos alertavam para escolher uma agência conhecida com carros mais novos e motoristas responsáveis.

Um grupo de brasileiros que conhecemos em Tiwanaku nos indicou e disse que valia muito a pena.
Contratamos o passeio ainda na cidade de La Paz e nos custou 240 bolivianos, mais ou menos 35$ dólares pelo passeio de 1 dia que ia até o Cementerio de los Trenes, Isla del Pescado, Hotel de Sal e o povoado de Colchani, além do percurso do próprio Salar, contratamos também o ônibus La Paz/Uyuni por 130 bolivianos pela Cruz del Norte que não indico de forma alguma.
As melhores companhias de ônibus para ir a Uyuni são a Panasur ou a Expreso Don Omar, o resto é lata velha ambulante com risco de desabamento.




 

Uma das minhas fotos preferidas, Estação de Uyuni que só funciona alguns dias da semana, Cementerio de Trenes, Salar e Vagões abandonados na Estação de Trem..

O passeio de 3 dias saindo de Uyuni está entre 80$ a 110$ dólares e tem o percurso completo até San Pedro de Atacama no Chile. É bem mais barato saindo de Uyuni do que de San Pedro. O tour completo visita a cidade de Uyuni, Dry Salt Lake, Altiplanic Lagoons, Stone Tree (Árbol de Piedra), Red Lagoon (Laguna Colorada), Geysers del Tatio, Hot Springs, Green e White Lagoon entre outros lugares próximos, como disse o percurso até San Pedro ida e volta sai um pouco mais caro, em torno de 160$ a 200$ dólares.
  
 

 

Colque Tour
Uyuni, Potosí Av. #54
La Paz, Sagarnaga Street #213, Chuquiago Galery




No momento eu tô fazendo um curso de extensão e várias provas pra elaborar, então tô sem tempo pra postar, mas ainda falta muita coisa do Mochilão América do Sul, além do nosso BIG roteiro e preparativos para o Mochilão Europa. Já fechamos o roteiro, e que roteiro!! 
A viagem durará em torno de 60 dias!! No próximo post conto mais sobre o Salar, além de incluir mais fotos.

As fotos mais incríveis são do Salar..
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