Deixei o Museu da Anne Frank pro final, foi um dos lugares que mais gostei de visitar na cidade. Já li o diário em várias versões, além dos filmes contando a vida e como ela foi parar nos campos de concentração. Sem dúvida é um exemplo para as gerações futuras! Há muito tempo, vi uma versão da história num filme de 1950 e a mais atual um filme de 2001. Assim, é um dos passeis chaves de Amsterdã, a Casa da Anne Frank, ou Anne Frankhuis é um museu fundado em 3 de maio de 1960 em memória de Anne Frank, no edifício onde ela e sua família e outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Em 3 de maio de 1957 um grupo de pessoas, incluindo Otto Frank, estabeleceram o Instituto Anne Frank com o propósito de salvar o edifício da demolição, e torná-lo acessível ao público.
Otto Frank insistiu que o propósito do instituto seria fortalecer o contato e a comunicação entre jovens de diferentes culturas, religiões e raças, em oposição à intolerância e a discriminação racial.
Depois do diário de Anne Frank ter sido traduzido em outras línguas e ela tornou-se internacionalmente conhecida seu antigo esconderijo começou a atrair muitos visitantes.
No próprio museu é possível comprar o diário em suas várias versões! É proibido tirar fotos, essas daí tiramos na primeira visita em 2011, hoje em dia é terminantemente proibido!
No próprio museu é possível comprar o diário em suas várias versões! É proibido tirar fotos, essas daí tiramos na primeira visita em 2011, hoje em dia é terminantemente proibido!