quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tudo Novo de Novo em Greenwich!









Estive em Greenwich no final do ano passado  e visitei os principais pontos turísticos do bairro, agora dessa vez levei o namorado comigo, pois ele ainda não conhecia o lugar.
O Simon é um péssimo inglês, pois ele não conhece quase nada por aqui, ele nem gosta de viajar pela Inglaterra e resmunga quando tem que andar de trem, eu conheço mais lugares que ele, e ainda assim ele fica espantado, fala que eu sou a guia turística dele, é piada mesmo! 
Como já disse no post anterior é o bairro do famoso Meridiano, infelizmente agora é cobrada uma taxa para visitação de 10£. 
Saímos de Lambeth e pegamos um ônibus no centro, o 188 que levava até North Greenwich, o ponto final é onde fica o famoso estádio O2 Arena, tomamos outro ônibus e paramos em Greenwich já próximo ao parque e ao Museu Nacional Marítimo. 
Ele ficou encantado com o lugar, achou a vista da cidade espetacular e ficamos por ali a tarde toda. Na volta resolvemos voltar de barco pelo Tâmisa, foi bem legal, apesar de que ele não ficou muito feliz pois o barco era fechado e não aquele caríssimos para turista.














Eu adorei o passeio ainda mais porque vi a maioria dos pontos turísticos por um novo ângulo, recomendo o passeio de barco, você compra o bilhete no porto das Estações Greenwich ou Westminster, cada bilhete saiu 3,50£. Algumas fotos que tirei com o Simon dessa vez que fomos a Greenwich.
Simon em frente ao Museu, eu próximo as escadarias da Universidade de Greenwich, vista da cidade desde o Observatório de Greenwich.

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sábado, 19 de março de 2011

Pub Time!















Hoje o dia foi bastante divertido. Quando acordei estava um pouco frio como é de costume nessa época do ano aqui na Inglaterra.
Sempre que venho pra Malvern (localizada no Midlands) fico de 1 a 2 dias, normalmente nos fins-de-semana ou quando tem algum feriado ou bank holiday. Pois bem, tem um lugar por aqui que eu adoro, além do ótimo atendimento a comida é incrível.
Muitas pessoas que conheço não gostam da culinária britânica, eu ao contrário adoro, já provei variados pratos e todos foram aprovados. Acho que depende muito do lugar, esses podrões de esquina não contam! É sempre preferível procurar um pub.

Pedidos do dia: Fish & Chips com uma Kronenbourg 1664, nunca fui muito fã de cervejas, mas as alemãs e as inglesas artesanais são as melhores. 
O Simon sempre escolhe algum burguer daqueles com bastante bacon.
Esse Pub fica em Powick, cidade próxima a Worcester, uma das cidades mais bacanas aqui da região, às vezes vamos pra lá, caminhamos, compramos algumas coisinhas, vamos ao Vue e almoçamos ou jantamos em algum outro Pub. Prefiro mil vezes comida de Pub aos restaurantes ou fast food. Nesse dia fomos cedo, mais ou menos umas 11 horas. O mais legal do lugar é que se você faz um pedido ganha o outro grátis, acho que é por isso que geralmente vamos até lá, o The Crown é um dos meus lugares preferidos sem dúvida.

Current song: I Got my mind Set on You, George Harrison. Fiquei com essa música na cabeça depois de ouvir trocentas vezes no pub!

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domingo, 13 de março de 2011

Two Door Cinema Club "Something Good Can Work"

Two Door Cinema Club are an indie rock band from Northern Ireland, formed in 2007, the band is composed of band members Sam Halliday, Alex Trimble and Kevind Baird. They released their debut album, Tourist History on 1 March 2010. It won the Choice Music Prize for Irish Album of the Year 2010 the following year.
One my favorite tunes over here. I'm completly addict to that song!!

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quinta-feira, 10 de março de 2011

London Study Centre!







Como expliquei com detalhes nos posts sobre visto, escolhi uma escola que se localiza no bairro de Fulham, foi a London Study Centre, uma péssima escolha por sinal. Ela é localizada em um dos bairros mais caros de Londres, e está a poucas quadras do Estádio do Chelsea e do Estádio do Fulham, fica próxima à Estação de Parsons Green e Fulham Broadway e perto dos Bairros de Wimbledom e Putney.
Nos meus primeiros dias de aula, fiquei quase 1 mês passeando e rodando antes das minhas aulas começarem, eu recebi o visto de 1 ano e 2 meses, mas comecei a estudar somente 1 mês depois que cheguei em Londres, logo recebi meu cartão de transporte público com desconto para estudantes, o famoso Oyster, e também recebi minha carteira de estudante, que me dava desconto em várias atrações pela cidade, outra coisa que aproveitei para fazer foi meu cartão do UK Rail, serviço de trens da Inglaterra, ganhava praticamente 33%  de desconto em todas as passagens pelo país em qualquer trem pelo Reino Unido.



Algumas fotos das estações, estação da escola Parsons Green e a de Fulham Broadway outra que eu passava todo santo dia.

Voltando a falar da escola, a maioria da minha turma é composto de turcos, coreanos, colombianos e brasileiros, encontrando algumas pessoas do Japão, França e outros países da América Latina. A escola, sem dúvida, foi uma péssima escolha, não só pela estrutura que é em um casarão antigo caindo aos pedaços, como também dos coordenadores, professores e funcionários. É certo que fui feliz em algumas escolhas, e tive a chance de ter ótimos professores no começo do curso, mas infelizmente com o decorrer do curso e as festividades, os melhores professores foram deixando o college e ficamos com os piores, tive que me contentar em ter aulas que mais pareciam de teatro. No verão a escola fica lotada e as aulas ficam com o horário reduzido.









As aulas em si são bacanas, no momento estou no nível B2 que é Upper Intermediate, A1 que é o Proficiente/Avançado 1, basicamente 1 hora e meia de listening e speaking e logo mais 2 horas de grammar, todos os meus professores são ingleses, o que mais gostei foi o Thomas que se formou em Oxford, tem mestrado pela Universidade de Londres e doutorado na Universidade de Cambridge. Além de falar inglês todos os dias, ainda tenho o Simon para me corrigir e ajudar, ou seja, maravilha.

É incrível como poucas horas de inglês por dia, melhoram e muito a minha pronúncia e desenvoltura com a língua, estou satisfeita apesar da escola não ser muito boa. Pelo menos tive a felicidade de conhecer pessoas magníficas, como a Johanna, a Keumjim Choi e Anne Pons, (I miss you guys), além das meninas brasileiras, Lu e a Débora, sem contar algumas outras pessoas. Aproveitei muito as aulas de alguns professores, que realmente tinham o dom de ensinar, alguns outros tinham o dom de enrolar e enganar, ao fim e ao cabo, tive uma ótima experiência, mas se pudesse mudaria de escola e escolheria alguma no interior do país.

Fotos dos amigos e professores, saudade dessa galera.

Post atualizado em junho de 2011.
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quinta-feira, 3 de março de 2011

Quando não Se é + um Turista em Londres..






Eu já havia comentado sobre isso com a minha irmã e com o namorado e é até engraçado. Isso acontece comigo pelo menos 1 vez por semana. Eu moro bem próximo ao Big Ben e a London Eye, ou seja, os lugares mais lotados de Londres, ainda mais naquele perímetro do Parlamento e da Westminster Abbey. Eu vou pra escola de metrô, e às vezes de ônibus, nesse caso a  minha estação é a Westminster Station, assim que chego nessa estação é que começa a saga de não ser um turista em Londres.
Parece que todos são turistas ao seu redor menos você, todos te atrapalham ou são inconvenientes. Desviar de malas e jovens eufóricos que insistem em parar no meio da sua rota, grupos e mais grupos de turistas, do mundo inteiro. Esperar por um lugar no metrô, sem falar na constante falação de quantas compras ou lugares se conheceu naquele dia, a maioria dos turistas não tem papas na língua dentro do transporte público, e os brasileiros se gabam de quanto gastaram e quantas coisas compraram, eles pensam que ningúem naquele vagão pode falar a língua de Camões. E é até interessante, às vezes eu me sinto como uma antropológa, digo ao meu namorado que eu sou obrigada a escutar a fofoca alheia de muita gente, pois sem querer me gabar eu consigo entender até 5 línguas.


Na maioria das vezes eu não ligo, mas quando eu estou atrasada para a escola ou o trabalho, eu fico muito impaciente com a tonelada de turistas nos pontos turísticos e dentro do metrô, eu sei que eu já fui uma turista por aqui, mas eu acho que sou uma turista consciente, sempre fico na minha e tento não atrapalhar ninguém. Os ingleses são mais impacientes, já presenciei cada situação de xingamentos a brigas feias no metrô.
Um dos exemplos que testam a minha paciência por aqui é esperar para atravessar o sinal do Big Ben para o Parlamento ou a Abadia é simplesmente impossível, eu perco de 3 a 5 minutos e vejo meu ônibus passando. Quando você tem uma rotina, você já não se sente como um turista a mais, mas sim como um morador, já sabe os horários dos ônibus, trens a que horas os pub's fecham entre outras coisas, a cidade vai se incorporando a você e você já nem se lembra mais como era na primeira semana.

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