sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Brasília, Capital da Esperança..


Vista da Torre de TV, Congresso Nacional, Esplanada dos Ministérios

Cidade de Brasília
Brasília é a capital da República Federativa do Brasil, localizada no território do Distrito Federal.


Torre de TV

Também conhecida como "Capital da Esperança", título dado pelo escritor francês André Malraux, foi inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek, sendo a terceira capital do Brasil. A partir desta data iniciou-se a transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais. No último censo realizado pelo IBGE (2000) foi indicada uma população de 2,05 milhões de habitantes sendo 1,96 milhão na área urbana e cerca de 90 mil na área rural. As últimas projeções (IBGE 2004) indicam que a população total já esteja em cerca de 2,36 milhões de habitantes. Está situada na Região Centro-Oeste.

Museu de Brasília


Catedral de Brasília e os Sinos

O plano urbanístico da capital, conhecido como "Plano Piloto", foi feito pelo urbanista Lucio Costa, que também concebeu o Lago Paranoá, o qual armazena 600 milhões de metros cúbicos de água. Muitas das construções da Capital Federal foram projetadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, o que a torna internacionalmente conhecida como a cidade com maior número de obras do arquiteto.


Anjos no teto da Catedral de Brasília

Segundo o geógrafo Aldo Paviani, Brasília é constituída por toda a área urbana do Distrito Federal, e não apenas a parte tombada pela UNESCO ou a região central, pois a cidade é polinucleada, constituída por várias regiões administrativas, de modo que as regiões perífericas, estão articuladas às centrais, especialmente na questão do emprego, e não podem ser entendidas como cidades autônomas. Essa posição acadêmica é sustentada juridicamente pela Constituição Federal de 1988, que no artigo 32 define Brasília como una, e proíbe taxativamente que seja dividida em municípios.

Post ao som de Soda Stereo, La Cupula, Sobredosis de TV y Hombre al Agua (Todos del Album El Ultimo Concierto 1997 en River.)
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segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Anos Rebeldes "Trilha Sonora" Discos


Anos Rebeldes "Trilha sonora"

Baby - Gal Costa e Caetano Veloso
Sapore di Sale - Gino Paoli
Carta ao Tom - Toquinho e Vinícius
Can't Take My Eyes of You - Frankie Valley & The Four Seasons
Mascarada - Emílio Santhiago
Alegria Alegria - Caetano Veloso
Going Out of My Head - Sérgio Mendes
Monday Monday - The Mamas & The Papas
There's a Kind of Hush - Herman's Hermits
Soy Loco por Ti America - Caetano Veloso
Discussão - Silvinha Telles
Call Me - Chris Montez
Senza Fine - Ornella Vanoni
Guatanamera - Edom e Felipe
The House of the Rising Sun - Edom e Felipe

Trilha Sonora incrível do Seriado Anos Rebeldes, a abertura com "Alegria, Alegria", as italianas "Sapore di Sale", "Senza Fine", além de "Edoardo Vianello "Guarda Come Dondolo" que não está incluída no CD, mas a escutamos no seriado, as latinas "Guantanamera" e "Soy loco por Tí América" e as clássicas de bailes "Call Me" e "Can't Take My Eyes of You".

Sonoplastia: Adirson Sansão
Produção Musical: Edom de Oliveira e Felipe Reis
Direção Musical: Mariozinho Rocha
Coordenação Musical: Gilberto Braga
Tema de Abertura: Alegria, Alegria "Caetano Veloso"
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domingo, 5 de agosto de 2007

Anos Rebeldes "Minissérie"

Anos Rebeldes
Minissérie TV Globo, Gilberto Braga

A seqüência de Anos Dourados, Anos Rebeldes, obra de Gilberto Braga com direção de Dennis Carvalho, notavelmente inspirada no livro de Zuenir Ventura "1968; O Ano que Não Acabou" e "Os Carbonários" de Alfredo Sirkis, entre outras referências da época, é uma minissérie brasileira transmitida pela Rede Globo entre 14 de julho e 14 de agosto de 1992 totalizando 20 capítulos, logo após disponibilizada em DVD triplo pela Globo Video e Som Livre.

O Cenário é o Rio de Janeiro da classe média e a trama segue o romance entre os jovens Maria Lúcia e João Alfredo e a trajetória de um grupo de amigos do tradicional Colégio Pedro II desde 1964 até 1979. Maria Lúcia é a jovem individualista, traumatizada com a história do pai e quando ela conhece João vê o mesmo perfil de seu pai. Ele é um jovem de classe média extremamente politizado e ao se apaixonar por Maria Lúcia, fica dividido entre o relacionamento e a militância política. Apesar de se amarem, eles vivem um conflito, o namoro se torna difícil quando ele decide entrar para luta armada, terminando na definitiva separação, ela se casa com Edgar grande amigo de João e este é perseguido pela ditadura que acaba sendo obrigado a sair do país.

Entre os companheiros de João está Heloísa, antiga amiga de Maria Lúcia e filha do poderoso banqueiro Fábio Brito, que ajudou a financiar o golpe militar de 1964. De garota rica e mimada, Heloísa dá uma reviravolta em sua vida ao entrar para luta armada. O destino dos personagens está diretamente ligado ao momento político do país, que não atua, na minissérie, apenas como pano de fundo, como ocorreu com o período histórico da minissérie Anos Dourados, também de Gilberto Braga.

Cenas e Curiosidades
Elenco protagonizado pelos atores Malu Mader, Cássio Gabus Mendes, Cláudia Abreu, Marcelo Serrado, Pedro Cardoso, José Wilker entre outros. Grande parte das cenas foi filmada em estúdio. O Teatro Opinião e parte do Cinema Paissandu foram reconstituídas pelo cenógrafo Mário Monteiro e pela produtora de arte Cristina Médicis. O cineasta Sílvio Tendler foi o responsável por uma extensa pesquisa em fotos, recortes de jornais, arquivos da TV Globo e a Cinemateca Brasileira de São Paulo. Algumas cenas foram gravadas em preto e branco em 16 mm para fundir com o material de arquivo. Anos Rebeldes foi reprisada duas vezes e logo depois pode ser reevista no canal Multishow.

Antológica a cena do último capítulo em que Heloísa, personagem magistralmente feito por Cláudia Abreu, é brutalmente assassinada. Anos Rebeldes também ganhou uma versão literária, adaptada por Flávio de Campos. O livro homônimo foi lançado pela Editora Globo, em 29 de julho de 1992. Isabel Diegues, filha de Nara Leão e Cacá Diegues, interpretou a mãe na minissérie, nas cenas do Teatro Opinião.

A minissérie foi exibida durante uma grande manifestação popular que entrou para a história do Brasil o "Impeachment de Fernando Collor de Mello". Jovens saíram com a cara pintada fazendo protestos contra o atual presidente. Inclusive de acordo com a Folha de São Paulo os manifestantes cantavam "Alegria, Alegria" de Caetano Veloso, música que abria a minissérie. Alguns atores como Bete Mendes, Francisco Milani e Gianfrancesco Guarnieri sofreram repressão na época do golpe e contaram sua história.

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sábado, 4 de agosto de 2007

Anos Dourados "Trilha Sonora" Discos


Anos Dourados "Trilha sonora"
When I Fall In Love - Nat King Cole
Franqueza - Maysa
Tu Me Acostumbraste - Roberto Yanes
Por Causa de Você - Dolores Duran
I Apologize - Billy Eckstyne
Patricia - Perez Prado
All Of You - Ella Fitzgerald
Alguém Como Tu - Dick Farney
What a Difference a Day Makes - Dinah Washington
Accarezzame - Teddy Renno
As Praias Desertas - Elizeth Cardoso
Smoke Gets In Your Eyes - The Platters Mon Manege à Moi - Edith Piaf
Anos Dourados (Instrumental) - Tom Jobim

Sonoplastia: Adirson Sansão
Produção Musical: Gilberto Braga
Direção Musical: Sérgio Saraceni
Tema de Abertura: Anos Dourados, Tom Jobim

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quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Anos Dourados "Minissérie"


Anos Dourados Minissérie, Gilberto Braga
Anos dourados é uma minissérie brasileira produzida pela Rede Globo e exibida pela primeira vez em 1986. Foi escrita por Gilberto Braga e dirigida por Roberto Talma. Com um elenco primoroso composto por Malu Mader, Felipe Camargo, Isabela Garcia, Betty Faria, José de Abreu entre outros. Na década de 50 no Rio de Janeiro mais precisamente no bairro da Tijuca, o amor de dois jovens Lurdinha e Marcos tem de enfrentar diversos obstáculos para prosseguir. Conta também o romance de Glória, a mãe de Marcos, mulher desquitada, com um homem casado, o major Dornelles, que vive com Beatriz um casamento enfraquecido.

A minissérie foi exibida entre 5 de maio de 30 de maio de 1986 em 20 capítulos. Dirigida por Gilberto Braga com um texto belíssimo e com um irresistível apelo nostálgico. Ela foi reprisada três vezes pela Rede Globo e logo depois reevista pelo canal Multishow. O tema de abertura era a canção homônima de Tom Jobim, o tema da abertura era apresentado em versão instrumental. Por quase 10 anos ela foi a minissérie de maior audiência na TV Globo.

Em 1986, o último capítulo apresentou o destino dos personagens alguns anos depois. Nas reprises posteriores, o final não é apresentado, sendo substituído por uma edição de cenas da minissérie acompanhadas de "Anos dourados" cantada por Maria Bethânia. O final original só pode ser revisto no DVD, lançado em 2003. Em 2006, a Editora Globo lançou a minissérie em DVD, em dois volumes.
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