domingo, 18 de fevereiro de 2007

O Cubismo..

À travers de la Peinture
Cubismo

O mesmo crítico que denominou o Fauvismo Vaux Elles, chamou as paisagens das novas tendências em pintura de "Cúbicas" por achar que havia a tendência em traçar as formas da natureza como se fossem cubos, esferas e cilindros. O Cubismo caracterizou-se pela acentuada geometrização das formas.

Picasso, pintor espanhol que desenvolveu sua carreira em Paris. Pintou "Les Demoiselles D'Avignon", que foi o marco artístico do século, foi também autor de "Guernica", no qual relata os horrores da Guerra Civil Espanhola. As influências do Cubismo são amplas e profundas até hoje. Com formas que não são copiadas da natureza, mas inventadas pelo artista, o Cubismo abriu o caminho ao abstracionismo ao Abstracionismo Geométrico.


Picasso "Guernica", Picasso "Les Demoiselles D'Avignon", Picasso "Pulsação".
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Le Fauvisme..

À travers de la Peinture
Fauvisme
Os pintores desta fase foram chamados pelo crítico francês Vaux Elles de Fauves (Feras) por causa da violência de cores e ausência de matizes, surgindo daí o nome de Fauvismo. As cores do Fauvismo não eram as da realidade, eram equivalentes, inventadas pelo artista, sintetizadas e sugeridas não definidas realisticamente. Os fauvistas provocaram muitas reações do público e da crítica, sendo considerados loucos e inimigos da beleza. Henri Matisse, pintor e escultor francês se identificou com o Fauvismo.


 "Nu" Henri Matisse

Primitivismo
Destacou-se pelas deformações na perspectiva, desenho ingênuo e alegria dos temas, sempre ricos em detalhes. O Primitivismo contestava o clássico e seus melhores representantes foram Henri Rousseau, Picasso, Miró e Matisse.



Henri Rousseau "Sleeping Gypsy", Miró, Miró e + Miró.
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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

L'expressionisme..



Edvard Munch "Grito"

À travers de la Peinture
L'expressionisme "O Expressionismo"

O expressionismo é um movimento artístico que apareceu no começo do século XX, tocado pelos múltiplos domínios artísticos: a pintura, a arquitetura, a literatura, o teatro, o cinema, a música e outros. Sobrevivendo inclusive ao regime nazista, que foi condenado pelo mesmo como degenerado. O expressionismo originou-se também no emocionalismo de Van Gogh e no subjetivismo do norueguês Eduard Munch. Os expressionistas reagiram aos convencionalismos acadêmicos e aos excessos dos impressionistas. Fundamentaram suas pinturas nos sentimentos humanos, caracterizando-nas pela violência dramática e até patética. Tornaram-se os intérpretes de um dos males do século XIX "A angústia".

Destacaram-se: Otto Müller e Emil Nolde. Suas obras mostram figuras em sofrimento, numa dor que contamina a tela, pelo ritmo das pinceladas e pela execução de cada uma das partes.


Franz Marc: Die großen blauen Pferde (1911)

O expressionimo é a projeção de um subjetivismo que tende a deformar a realidade para inspirar o espectador à uma reação emocional. As representações são bastantes baseadas em visões deformadas, agonizantes e estilizadas da realidade para ter uma grande intensidade expressiva, isso é o reflexo da visão pessimista dos expressionistas dessa época, assombrados pela ameaça da Primeira Guerra Mundial. As obras expressionnistes põem frequentemente em cena símbolos, influenciados pela psicanálise nascente e as procuras do simbolismo.


Van Gogh : La Nuit étoilée, Saint-Rémy (1889)


James Ensor : Masks Confronting Death.

No começo do século XX, esse movimento profundamente ancorado na Europa do Norte, em especial na Alemanha, é uma reação ao impressionismo francês. Enquanto que o impressionismo descrevia a realidade física, o expressionismo alemão se enlaça mais à realidade e apresenta se aos estados da alma do artista. O expressionismo quebra também com o impressionismo através de uma forma muito agressiva como cores violentas, linhas aceradas. Ele está inserido na continuidade do "fauvisme" (violência de cores e ausência de matizes), cujo os principais representantes se afastam mais ou menos brutalmente, nomes como Matisse, Marquet, Van Dongen, Braque, Derain, Friesz e Vlaminck. O expressionismo não é realmente um movimento ou uma escola, mas uma reação contra à Academia e a sociedade. Os artistas expressionistas continuarão a ser frequentemente isolados.

Os primeiros elementos do expressionismo aparece no fim do século XIX, em especial com a tela de Edvard Munch, "Grito", bem como a evolução dos trabalhos de Van Gogh. O crítico de arte Wilhelm Worringer, em 1908, é o primeiro a utilizar a expressão "expressionnisme".

James Ensor

Os pintores mais marcantes desse movimento foram:
Otto Dix
Wassily Kandinsky
Ernst Ludwig Kirchner
Oskar Kokoschka
Franz Marc
Paula Modersohn-Becker
Edvard Munch
Emil Nolde
Max Pechstein
Egon Schiele
Karl Schmidt-Rottluff
Chaïm Soutine
Maurice Rocher
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

L'impressionisme..



À travers de la peinture
L'impressionisme "Impressionismo"
O impressionismo é uma escola francesa, nascida pela associação de alguns artistas parisienses da segunda metade do século XIX, fortemente criticada no seu início, o movimento se manifestou notavelmente de 1874 a 1886, por oito exposições públicas em Paris, e marcou a ruptura da arte moderna com a academia. O impressionismo é caracterizado por uma tendência à fuga, a mobilidade dos fenômenos antes que a do aspecto estável e conceitual das coisas. O impressionismo teve uma grande influência sobre a arte nessa época, na pintura é claro, mas também na literatura e na música.

Impression, soleil levant de Claude Monet
Como já citado, entre as várias tendências ocorridas na Europa no século passado está um dos mais importantes, senão o maior movimento artístico, o impressionismo, que floresceu sobretudo na pintura. Trata-se de um estilo urbano, que descreve as mudanças e o movimento, o ritmo intenso e nervoso, as impressões efêmeras de um momento na vida das cidades. Enquanto a pintura realista se caracteriza por seus contornos nítidos e estáticos, de cores fortes e sombrias, a impressonista procurar captar a impressões produzidas pelos jogos de luz e sombra nas superfícies, através dos esboços aparentemente discuidados, de contornos diluídos e pinceladas rápidas, com uma imensa gradação de tonalidades. Os principais pintores impressionistas são Édouard Manet, Claude Monet, Auguste Renoir, Edgard Degas, Paul Cézanne e Vincent Van Gogh.

Os artistas começam a se juntar para pintar e discutir, isso tudo ocorre no "Salon de Paris", maior instituição de pintura da época, entre os pioneiros estão Claude Monet, Pierre Auguste Renoir, Alfred Sisley, Frédéric Bazille, Camille Pissarro, Paul Cézanne e Armand Guillaumin.


Coin D'appartemente par Claude Monet (1840 - 1926)
Peintre impressioniste français. Il traduit les effets de la lumière sur les formes et les coleurs.



La Chambre par Vincent Van Gogh (1853 - 1890)
Peintre hollandais qui a passé la fin de sa vie en France. Il utilise la couleur pour exprimer de sentiments très forts.

O impressionismo também influenciou a escultura, com certa fluidez nos contornos de formas e volumes. Destacam-se as obras de Degas. Auguste Rodin, o maior escultor desse período, revela também influências de Michelangelo.


Paysage de Guillaumin

Renoir, La Grenouillère, Metropolitan Museum of Art, Nova York

Edgar Degas, La Classe de danse (1874), Musée d'Orsay, Paris
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segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Poème..





Internet, ce fantastique monde virtuel!!!
Quel voyage !!! Du Brésil au Japon, du Nord au Sud, nous rentrons chez les autres, courons le monde, nous parlons, discutons... nous nous prenons par la main, nous partageons, nous nous épaulons. Nous créons des rêves et nous nous disons amis... nous donnons et nous recevons, nous partageons nos émotions. Nous réalisons quelques-uns de nos rêves et nous faisons que d'autres rêvent eux aussi à travers nous.

Nous envahissons des coeurs et des vies et nous permettons qu'on nous envahisse aussi. Nous échangeons la solitude d'être seul avec une autre déguisée en présence. Nous lions des coeurs invisibles, où nous ne savons pas où est le début et où se trouve la fin. Des portes s'ouvrent à chaque instant.

Le monde de l'internet est merveilleux! Cependant, quelque chose m'inquiète: ne sommes-nous pas en train d'échanger le monde que Dieu nous a créé pour quatre murs et un écran? Nous rions de bon coeur devant l'ordinateur quand nous recevons une bonne blague ou quelque chose de drôle... mais où est-t-il, le rire de celui avec qui nous partageons cela ? Et le regard, qui dit sans parler et qui nous fait comprendre des millions de mots jamais dits, où est-t-il? Où se trouvent les bras et la sensation de se sentir embrassé?

Je ne suis pas contre le monde virtuel, bien au contraire. Je suis contre son exclusivité, son monopole dans notre existence. Où se trouve le plaisir d'aller à la bibliothèque et de chercher entre des centaines de livres quelque chose d'intéressant et ne pas savoir quoi choisir? Ces trésors sont en train de mourir oubliés entre les poussières.

Qui va un jour égaler notre merveilleuse aurore, qui nous rappelle qu'il est toujours possible recommencer? Et le coucher du soleil orange et rouge, qui pourra l'inventer avec autant de maestria?
Le monde virtuel est enchanteur. Mais il doit être un endroit pour des visites, pas notre habitation. Il doit être un jardin où nous promener quand on en a envie, pas notre prison; il peut être une partie de notre coeur, mais pas tout notre coeur.

Nous devenons des esclaves du monde virtuel et nous essayons de nous convaincre que nous sommes libres. Nous parlons moins, nous écrivons plus. Nous respirons beaucoup plus d'air enfermé. Nous avons moins de temps pour les gens qui nous entourent. C'est agréable quand on nous essuie les larmes avec des mots, mais que cela ne nous empêche pas de vouloir des mains douces qui nous touchent le visage et un regard droit dans les yeux qui nous dit d'avoir du courage et qu'on réussira.

Que l'internet nous ouvre le monde sans nous isoler de ce monde! Qu' il nous serve à nous, pas que nous lui servions! Que nous puissions trouver le parfait équilibre entre toutes choses! Qu'il nous soit notre bénédiction, pas notre perdition! Que nous puissions encore ouvrir les yeux avant de mourir dans cet isolement, victimes de notre propre piège, la liberté virtuelle. Pour toi avec tout mon admiration..
(Letícia Thompson)
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